terça-feira, 25 de maio de 2010

Ainda sobre acordo do Sindiquímica com as empresas do Polo

E-mail de internauta anônimo, a propósito de nota sobre demissões no Polo de Camaçari:
"Fui demitido na greve, juntamente com outros companheiros. Informo que injustiças estão sendo feitas a muitos que fizeram greves e retornaram para outras empresas, foram anistiados. Precisamos mobilizar todos demitidos nas greves, pois alguns companheiros tiveram agraciamentos (?) da justiça. Cadê o sindicato? Acabou? Deve ser por causa da politica. Abram os olhos companheiros e vamos a luta".
Nota de 01/01/2010
e-mail que me foi passado por um internauta:
"Em 1988, o então presidente do Sindiquímica, Jaques Wagner, hoje governador do Estado, Juntamente com o seu secretário Rui Costa, entraram com uma ação trabalhista contra as empresas do Pólo Petroquímico. A reivindicação se baseava nas perdas salariais impostas pelo (Plano) Bresser e que estavam previstas e contidas nas cláusulas da convenção coletiva da categoria naquele ano. Depois de sucessivas batalhas jurídiciais o processo dorme nos braços esplendidos e imensos do Ministro Gilmar Mendes, em Brasilia. Agora, no apagar das luzes de 2009, houve uma reunião entre o sindicato dos trabalhadores e os representantes das empresas, (e) a idéia é criar um acordão. Pendencias trabalhistas também prejudicam as empresas na hora da exportação. Quanto aos trabalhadores, estes devem ficar atentos. Sempre que antecede o periodo das eleições o Sindiquímica volta ao assunto com um vigor que não resulta em resultados práticos para os trabalhadores. Nas eleições que elegeram o seu ex-presidente, exatamente o governador Jaques Wagner, houve até trio elétrico regado a discurso de Pelegrino no estádio de Pituaçú. Peça de manobra outra vez não".

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