segunda-feira, 24 de maio de 2010

A avassaladora visão das manhãs de Salvador!

Karl Max, que era anti-clerical e não gostava que se acumulasse riqueza, por isso era ateu e contra o capitalismo, foi o primeiro pensador a definir uma classe social que denominou de lúpem proletariado. Ou seja, a degradação humana às últimas consequencias, os miseráveis não poéticos de Júlio Verne, o fruto azedo e podre da exploração capitalista. Isso, na época em que viveu na Inglaterra industrial. Se andasse hoje às madrugadas e nas manhãs pelas ruas do Brasil, da Bahia e, especialmente, de Salvador, chegaria à conclusão de que a causa da existência do lúpem proletariado não é a acumulação capitalista e, sim, os efeitos das drogas, sobretudo do crack. É avassaladora a visão das ruas de Salvador pelas manhãs. Uma grande cracolândia!

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