terça-feira, 25 de maio de 2010

Programa Pânico da Rede TV só não bateu o Fantástico

Da Veja Online:
As piadas são toscas, os quadros parecem improvisados, para onde quer que a câmera aponte alguém é ridicularizado. Volta e meia rola uma escatologia. Mas tem dado certo. Tão certo que as escandalosas figuras do Pânico na TV se acomodam cada vez mais confortavelmente na audiência das noites de domingo - a honrosa vice-liderança no período em que o Fantástico, o campeão, com mais de 20 pontos no Ibope, mantém sintonizados na Globo um quarto dos cerca de 52 milhões de lares com televisores em todo o Brasil. Anteontem, o Pânico conseguiu atingir a média de 12 pontos, contra os 10,5 de Sílvio Santos e os 9,2 de Gugu.
Pelos números do Ibope referentes aos últimos quatro domingos, Gugu é quem mais escorrega para fora do sofá no momento em que as famílias brasileiras, de controle remoto em punho, relaxam para começar a semana com algum bom humor. Particularmente entre o público jovem, o formato do programa de auditório com quadros para agradar toda a família, criado por Sílvio há mais de 30 anos e copiado por Gugu, tem perdido força diante das performances aparentemente - só aparentemente - descontroladas dos apresentadores, humoristas, anônimos convertidos em celebridades e, claro, das sempre seminuas 'panicats' da Rede TV.

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