De Carol Oliveira, no Correio da Bahia:
Houve quem dissesse que o Brasil de 2010 não era o mesmo do de 2009.
As palavras que saíram da boca do técnico cubano Orlando Samuels nunca tiveram tanta força.
A seleção realmente mostrou mudanças em relação ao último ano.
A ausência do líbero Serginho, que operou a coluna, e a permanência de Giba no banco de reservas deram lugar a rostos novos no time titular.
Porém, a força do elenco montado por Bernardinho mostrou que, mesmo diferente, a equipe ainda é a melhor do mundo.
Com a vitória sobre a Rússia por 3 sets a 1 (25/22, 25/22, 16/25 e 25/23), a bandeira verde-amarela subiu no alto do pódio da Liga Mundial pela nona vez e a seleção ultrapassou o número de títulos da Itália para entrar para a história como a maior campeã da competição.
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