Na chegada encontrei o secretário de Comunicação de Salvador, André Curvelo, postado regiamente como anfitrião da festança.
Roberto Messias, o velho Porquinho, de antigas tertúlias no apartamento dele em Santo Agostinho, marcou para me dar uma carona de volta e desapareceu.
Ipojucâ Cabral, Popó, não perdeu tempo e fez a campanha dele e da ABI pelo restabelecimento da obrigatoriedade do diploma universitário para Jornalista.
Demóstenes Teixeira chegou muito cumprimentado pelos colegas, se encontrou com o conselheiro Paolo Marconi, e sumiu.
A administração do Catussaba foi nota dez!
Mara Campos, competente secretária de Comunicação de Lauro de Freitas, devidamente colada pelo marido Portela. Quem tem protege!
Supinho tava lá.
Me disseram que ele arranjou uma namorada da categoria, estava no bem-bom e na hora do orgasmo a namorada foi bater no teto do quarto.
O homem não tem um jato de esperma, tem um vulcão em erupção!
Valdomiro Júnior bateu cartão na festança, mas não se desligou do trabalho de assessor do PMDB.
Quem me salvou da enfonada de Porquinho foi Ricardo Lusbel! Bom papo no retorno para casa.
O papai coruja Sydney Rezende me apresentou Lena, a filhota, que é jornalista. Já me nomeei novo chefe de reportagem dela. Qualquer dúvida, o telefone já está na mão dela.
A outra filha de Sydney é ortopedista do Sara Kubitscheck e defendeu com veemência que o estilo Sara de serviço público médico tem que ser ampliado e democratizado.
Paixão Barbosa e a sua (dele) Rose estavam lá, o Casal 20 do Jornalismo da Bahia.
Tinha tanta gente nova no pedaço que teve momento em que me senti peixe fora d´água. Tô ficando jornalista das antigas.
Faltou o descarado do Fofão, Alexandre Reis, Mônica Bichara, etc.
Em compensação, encontrei Osvaldo Lyra, o famoso Osvaldão, que passou a régua em metade das coleguinhas da redação do Correio da Bahia, atualmente assessor da presidência da Câmara de Vereadores de Salvador.
Conversei com Lyra e disse que uma das pupilas da equipe dele, jornalista e professora Cláudia Correa, foi nora do grande economista Rômulo Almeida, ex-mulher de Eduardo Almeida. Tem, portanto, passagem por uma escola de ética na vida pública.
Encontrei Bane Simões, que há anos não ponho os olhos (os olhos, leiam bem!).
Encontre também Najara (me contou que é recém-mamãe), a Negona, Carmensita, todas gatinhas de não se jogar fora.
Por enquanto é só. Se me lembrar de outra, vou postar.
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