Mesmo sem ter nenhuma função operacional desde 2003, quando foi extinta a empresa de fibras ópticas Eletronet, a estatal Eletrobrás Participações (Eletropar), antiga Lightpar, gastou R$ 18 milhões até o ano passado, em pagamento de salários e honorários de administradores e conselheiros, viagens e cursos, material de escritório, propaganda, impostos e outras despesas burocráticas.
É o que mostra reportagem de Bruno Villas Bôas, publicada neste domingo, no GLOBO.
Braço de participações do Grupo Eletrobrás, a Eletropar detém 49% das ações da Eletronet, que tem como sócia a Star Overseas Ventures, de Nelson dos Santos. Ele teria pago R$ 620 mil ao ex-ministro José Dirceu para fazer lobby a favor da Eletronet no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
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