Por Claudia Trevisan, de O Estado de São Paulo:
O Brasil precisa desenvolver uma estratégia de relacionamento com a China, se não quiser se tornar uma neocolonia cujo papel é fornecer as matérias-primas que o país asiático demanda com voracidade crescente. O alerta foi feito em entrevista que realizei com o especialista em China David Shambaugh, da George Washington University, publicada no Estadão. A China representa de longe o maior desafio para o futuro econômico do Brasil e requer uma estratégia não apenas para a relação bilateral, mas para nossa inserção global. No sábado, o Estadão publicou reportagem do correspondente em Genebra, Jamil Chade, sobre as recomendações de um grupo de economistas liderados por Joseph Stiglitz para os países em desenvolvimento que têm aspiração de um dia se tornarem desenvolvidos.
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