De Gustavo Patu, da Folha de S. Paulo:
Mesmo com retomada da economia, volume físico vendido hoje ao mercado externo é semelhante ao de 2005
O comércio exterior brasileiro fechará o ano muito distante da meta para a abertura da economia estabelecida no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que isola ainda mais o país na posição de mais fechado entre os principais mercados emergentes.
Somadas, exportações e importações deverão chegar a algo entre 17% e 18% do Produto
Interno Bruto, praticamente o mesmo percentual do início da década.
Apenas cinco anos atrás, anunciava-se a duplicação da taxa de abertura nacional.
"Nosso fluxo de comércio passou do patamar histórico de 15% do PIB, até meados dos anos 1990, para 30% hoje", discursava, em outubro de 2005, por exemplo, o então ministro da Fazenda, Antônio Palocci, em conferência da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico).
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