Do site ufo:
O estudo de planetas fora do Sistema Solar foi um dos assuntos mais quentes do mundo científico nos anos 2000, década que viu a conta de exoplanetas aumentar por um fator de mais de 10.
No fim de 2009, mais de 400 mundos haviam sido descobertos nesse jovem campo de estudo e os cientistas trabalhando na missão de caça-planetas Kepler, da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), estavam se preparando para anunciar as primeiras descobertas de seu veículo espacial recém-lançado.
Em 13 de agosto passado, tornou-se um pouco mais claro como será a próxima década para os cientistas de exoplanetas, graças à publicação de um relatório desenvolvido para guiar os campos da astronomia e da astrofísica durante a década a partir de 2010.
A chamada “pesquisa da década”, produzida a cada 10 anos por um comitê de especialistas reunido pelo Conselho Nacional de Pesquisa, elege as prioridades orçamentárias que a NASA, a Fundação Nacional de Ciência e o Departamento de Energia devem seguir.
O relatório Novos Mundos: Novos Horizontes em Astronomia e Astrofísica sinalizou a descoberta de exoplanetas próximos e potencialmente habitáveis como um dos três objetivos primários da ciência para a próxima década.
Porém, em vez de dar apoio a uma missão imediatamente seguinte à Kepler, que agora parece estar no caminho certo para descobrir centenas de novos corpos celestes nos próximos anos, o comitê recomendou substituir a campanha exoplanetária dos próximos anos por uma missão destinada a estudar a energia escura.
Dois dos objetos mais escuros no Universo podem estar produzindo luz invisível (radiação).
Quando jatos liberados pelo buraco negro supermaciço existente no centro de uma galáxia colidem com matéria escura, eles podem produzir raios gama detectáveis na Terra, evidência indireta da existência da tão falada matéria escura.
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