Da Câmara Brasil-Israel de Comércio e Indústria:
O governo de Israel deve aprovar um programa de pesquisa e desenvolvimento para se transformar em potência espacial.
As aplicações anuais de recursos para o setor serão multiplicadas.
Numa primeira etapa, Israel acredita que venderá US$8 bilhões anuais de plataformas espaciais.
O país tem o tamanho de Sergipe e população próxima a do Rio de Janeiro.
Sua principal cidade, Tel Aviv, tem cerca de 500 mil habitantes.
O programa prevê a instalação de plataformas e satélites que exigem tecnologia avançada.
O plano foi preparado pelo melhores cientistas e também por economistas.
Israel é um dos poucos países do mundo com o conhecimento e a equipe capazes de criar satélites e colocá-los em funcionamento sem assistência científica ou tecnológica estrangeira.
Os economistas estimam que Israel poderá conquistar, de início, 5% de um mercado que movimenta US$250 bilhões.
Já há negociações de colaboração com outros países, que se interessam especificamente no satélite Teestar, que obtém imagens em alta resolução mesmo na presença de nuvens e neblina.
Já foi decidido, porém, que certos componentes serão exclusivos das Forças de Segurança, pois manter a “visão” dos inimigos é fundamental na Defesa.
Mas vender os satélites também é estratégico porque gera mais recursos que poderão ser investidos em mais pesquisas.
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