Da Ascom da SecultBA:
A reforma do Palácio não é o único atrativo do local.
A exposição Centro Antigo de Salvador – A História do Brasil Vive Aqui prevista para ficar aberta ao público somente por um mês foi prorrogada e pode ser conferida até novembro deste ano.
Atualmente, cerca de 400 pessoas por dia visitam o local.
Desde a sua reinauguração, foram mais de quatro mil visitantes, entre turistas e moradores.
O espaço, que passou por diversas reformas de ordem estrutural, está aberto ao público diariamente, e recebe visitantes de todos os cantos do país e do mundo.
A solenidade de reinauguração foi realizada no último dia 10 de junho durante o lançamento do Plano de Reabilitação Participativo do Centro Antigo de Salvador e contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do governador da Bahia, Jaques Wagner, e de outras autoridades.
As intervenções surtiram efeito, e o visitante pode observar todas as nuances do Palácio Rio Branco, desde a linha arquitetônica, com características renascentistas, à vista privilegiada da Baía de Todos os Santos.
O técnico de mineração Aílton Gonçalves de Lima, 42 anos, esteve no local e ficou impressionado com as mudanças:
“Do ponto de vista visual, logo que se chega, dá para perceber as melhorias feitas. A simpatia da equipe que direciona as visitas guiadas contagia, e faz com que nós nos sintamos bem”, relata.
O Palácio Rio Branco, que agora conta com seis mil metros quadrados de área construída, pode ser visitado por qualquer um que faça o agendamento prévio.
Quem quiser conferir o espaço, pode ligar para o número (71) 3117-6491 e marcar uma visita.
O local funciona das 10h às 18h, durante a semana, e sábados e domingos, das 13h às 18h.
Nota do Editor: Como registrei em comentário anterior, o trabalho de restauração do Palácio Rio Branco foi excepcional. Visitá-lo é receber uma aula de história. Por isso, a sugestão de a Fundação Cultural (IPAC) acrescentar ao Memorial dos Governadores um registro dos Grandes Momentos Históricos vividos pelo Rio Branco, como o bombardeio que sofreu nos anos 30 do século XX.
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