Da Câmara Brasil-Israel de Comércio e Indústria:
Há menos de seis meses à frente da israelense Makhteshim Agan, um dos maiores grupos do mundo no mercado de defensivos agrícolas, Erez Vigodman já sabe quais os caminhos que a empresa seguirá quando o assunto é o Brasil.
"Vamos acelerar o crescimento da empresa. A ideia é crescer acima de dois dígitos", disse o novo presidente mundial do grupo.
A convicção ao falar do Brasil não é por acaso.
Entre 2001 e 2009 Vigodman presidiu o Grupo Strauss, segundo maior empresa de alimentos de Israel e foi responsável por liderar a fusão com entre a Strauss e a Elite, bem como a expansão e a internacionalização do grupo.
No Brasil, a Strauss-Elite era dona do Café Três Corações, de Minas Gerais, que em 2005 se uniu à Santa Clara Alimentos em uma joint venture onde passou a deter 50% do capital da Santa Clara Participações.
Já sabendo do potencial brasileiro na produção de alimentos, o executivo reconhece a importância do País para o negócio global.
Ele lembra que o Makhteshim Agan é um grupo com receita ao redor de US$ 2,2 bilhões, dos quais o Brasil tem uma participação de 18% do total.
A subsidiária brasileira, a Milênia, faturou no ano passado US$ 395 milhões e tem se firmado nos últimos anos como uma das dez maiores empresas do mercado de defensivos no Brasil.
Quando a análise é feita por regiões, a América Latina é o terceiro maior bloco, atrás da Europa e da América do Norte.
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