Com informação da Ascom da Câmara de Salvador:
Até os anos 60 do século XX, a segurança pública, que ainda não era segurança pública, mas simplesmente a polícia, usava uma figura de vocação espontânea dentro da sociedade, o policial natural, que não tinha remuneração e, sim, a delegação de autoridade e uma simples carteirinha de identificação, que ganhou a alcunha de "inspetor de quarteirão". Deu certo e só acabou quando acabaram também em Salvador as delegacias de bairro e criou-se a estrutura de segurança pública ultrapassada da atualidade.
Agora, o vereador Edson da União (PMN) sugeriu ao Executivo Municipal a criação do programa “Fiscal da Cidade”. O objetivo é estimular o exercício da cidadania e a ampliação da participação da sociedade organizada em atividades de fiscalização que interessem diretamente à comunidade. De acordo com o projeto, o cidadão investido no título de “fiscal da cidade” não terá qualquer tipo de vínculo empregatício ou remuneração pela Prefeitura.
“É relevante ressaltar que o fiscal da cidade deverá ser indicado por associação de moradores com pelo menos cinco anos de funcionamento ininterruptos e devidamente registrada nos termos da legislação em vigor, para um período de quatro anos, sendo também reconhecida como de utilidade pública”, explica Edson da União. Boa idéia de Edson da União!
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