Antonio Brito saudado pelas crianças na Valéria

De Ana Maria Vieira:
As bandeirinhas simples em cartolina com as mensagens tipo ”bem-vindo” e “você mora no meu coração”, que as crianças carregavam, emocionaram o candidato a deputado federal Antonio Brito(PTB), na manhã de hoje, no bairro da Valéria, em Salvador.
Ele foi ao local para encontro com lideranças comunitárias.
E quando a reunião terminou, as as crianças queriam entregar, todas ao mesmo tempo, as bandeirinhas ao candidato.
A participação das crianças foi uma iniciativa de Irmã Iracilda, da escola comunitária Centro Educacional Paulo VI, em reconhecimento ao apoio que há mais de três anos Antonio Brito dá à entidade.
O trabalho social de Brito em Valéria começou há seis anos com o Programa Bem Nutrir, como destacou a líder comunitária Eugênia Teixeira da Cunha, 52 anos, presidente da ONG Creche-Escola Comunitária Patrulhando a Cidadania, que atende 240 crianças e adolescentes ( de dois a 17 anos).
Além do trabalho de Brito de atendimento à criança, sobretudo com as creches, Eugênia ressaltou a ação do candidato na área do portador de deficiência.
Ela conhece bem essa ação porque sua filha, Áurea, sofreu um derrame aos 24 anos e recebe tratamento do Instituto Baiano de Reabilitação (IBR).
E enfatizou.
“Graças a Antonio Brito, que conseguiu salvar o IBR quando estava para fechar as portas”.
Ela tem ainda o filho Jorge Mario, 17 anos, que nasceu com paralisia cerebral.
Líder comunitária da Valéria, Eugênia disse que Antonio Brito ampliará na Câmara Federal seu trabalho em defesa dos portadores de deficiência.
No Brasil - disse -, se as políticas públicas de saúde são falhas para as pessoas ditas normais, para os especiais é muito pior.
Na sua avaliação, se ele já fez tantos trabalhos sem estar na política, agora poderá fazer muito mais.
Antonio Brito disse que o seu trabalho na área social começou há 20 anos, quando ainda era estagiário.
E reafirmou seu propósito lutar por mais saúde e assistência social porque melhorando as duas a vida também melhora.
Ele citou números da paralisia cerebral infantil entre nós.
Com base no atendimento feito no Instituto Baiano de Reabilitação (IBR), 75% dos casos decorrem de problemas no parto, muitas vezes por falta do simples pré-natal.