segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Cineasta israelense faz palestra no Shopping Paseo

Da Ascom da SecultBA:
O israelense Amos Gitai chega a Salvador no dia 28 de setembro (terça-feira) para um encontro com artistas, intelectuais, estudantes e interessados em sua obra, no circuito alternativo de cinema - SaladeArte - Cine Vivo, no Shopping Paseo, no bairro do Itaigara, às 20 horas.
A vinda do cineasta acontece através de uma parceria público–privada entre o governo francês, através da Embaixada da França, o governo do estado, através da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e o circuito alternativo de cinema de Salvador, o Grupo SaladeArte.
A idéia de trazer Amos Gitai para Salvador surgiu com a ida do cineasta ao Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro e de Porto Alegre onde ele receberá homenagem com um restrospectiva de sua obra.
“Quando soubemos da vinda do cineasta para o Brasil, começamos articular a vinda dele para Salvador através da representação diplomática do governo francês. Rapidamente, nossa diretoria de audiovisual começou a fazer as articulações”, explicou Monique Badaró, assessora chefe de Relações Internacionais da SecultBA.
A adida cultural da Embaixada da França no Brasil, Irene Kirsch, está empolgada com a vinda do cineasta para a Bahia.
“Eu, pessoalmente, como adida cultural, estou orgulhosa de trazer Amos Gitai para a Bahia. A Bahia merece”, disse Irene.
“Isso vai de encontro a politica da Secretaria de Cultura do Estado, de abrir a Bahia para o mundo, de criar intercâmbios. Amos é um israelense que é um símbolo de abertura”, completou.
Para a adida cultural, é importante que eventos como esse saiam do eixo Rio-São Paulo.
“Amos Gitai fala de identidade, de troca, de tolerância e aqui existem territórios, comunidades que compõem a Bahia na sua diversidade. Acho que os baianos, além de compreenderem a obra de Amos, serão tocados por ela. Ele trata de temas universais, tem uma visão de tolerância, uma visão madura da situação dos conflitos em Israel. A vinda de Amos é uma lição politica e humanista para todos”, defendeu Irene.

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