O Corredor da Vitória exibe o luxo, mas também tem sido palco de insegurança, de acordo com reportagem de A Tarde On Line.
Habitado pela classe alta de Salvador e cercado de museus, escolas e institutos de cultura, o corredor por onde marcharam as forças nativas quando venceram o Exército português de Madeira de Mello, durante a guerra da Independência da Bahia, hoje tem sido invadido por moradores de rua, flanelinhas e usuários de crack.
Atraída pelo conteúdo do lixo dos prédios e condomínios – descartados de forma e em horários inadequados, segundo a Limpurb – e encorajada por má iluminação, ausência de policiamento e carros estacionados ao longo da via, essa parcela necessitada da população deixa os moradores assustados.
“A nossa reclamação é antiga. Aqui, os moradores de rua, quando não pedem ou assaltam os residentes, se fazem de guardadores de carro e cobram antecipadamente e nos intimidam”, comenta o presidente da Associação dos Moradores do Campo Grande, Canela e Vitória (Ascav), Artur Gonzales.
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