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NOVA YORK - Após doze horas de intensas negociações, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) lamentou a perda de vidas e condenou os ataques israelenses - mas não o governo de Israel - contra a Frota da Liberdade, um comboio de seis barcos nos quais ativistas internacionais levavam mantimentos para a população da Faixa de Gaza.
A ONU também exige que os cerca de 400 ativistas presos durante a ação sejam libertados e espera que uma investigação "imparcial" esclareça o ocorrido.
A sessão do Conselho terminou com o pedido de "uma investigação rápida, imparcial e transparente" sobre o incidente desta segunda-feira, ressaltando que a situação de Gaza é "insustentável".
O presidente rotativo do Conselho e embaixador do México na ONU, Claude Heller, disse que o organismo decidiu "pedir a imediata libertação dos navios e dos civis retidos por Israel".
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